FlÁVIA TANGRINS FlÁVIA TANGRINS
Flávia Tangrins é mineira , cria do Morro das Pedra, atuante como MC dentro da Cultura Hip Hop desde 2017. Foi na infância que a artista conheceu o Rap,e na companhia dos amigos os encontros aconteciam nas ruas e eles passavam horas e horas ouvindo seus sons favoritos.Na adolescência ela ainda enfrentava a barreira por parte da família tanto pelo som como pelo vestuário,mas aos poucos ela foi conseguindo superar tudo isso. Aos 22 anos ela se converteu à religião evangélica, mas sempre carregou dentro de si o Rap, depois de alguns anos a artista sai da Igreja e na sequência começa a namorar o Dj Number One,as ideias bateram de cara, ela já compartilha com ele seu desejo de cantar e construir uma carreira nesse cenário. A movimentação começa, ela vai abrindo caminho para sua nova jornada,conversando com artistas e propondo parcerias,mas muitas portas foram fechadas, porque o objetivo de Flávia sempre foi cantar Rap Gospel, mas a galera do Rap só aceitava na época a participação dela se ela estivesse dentro da Igreja. Foram tempos difíceis, a MC tinha a visão muito mais ampliada e sabia que não precisaria estar dentro de uma instituição para fazer seu corre e cantar o que queria.Mas como ela estava no início de carreira, ela não imaginou que poderia escrever seus próprios Raps ao invés de apenas fazer pequenas participações, e quem a elucidou sobre isso foi seu companheiro.Ela se debruçou no ofício da escrita, e as primeiras músicas começaram a sair, firmou parceiras de responsa e apresentações importantes.
“Um salve aos aliados que estiveram ao meu lado: Nega Thá,Dj Wall (Laboratório dos beats) , Dadão Evereste,Zkal Golgota,Ariane Moura,Dj Number One,W Will,Becki Di,WL Dias,Preto C,Marcos Fiote e Daniel CF.” Flavia Tangrins.
Flávia atuou como Produtora Cultural nos eventos do BHZ Periferia durante as suas 14 edições, evento extremamente importante dentro das quebradas e com cunho social e cultural. Artistas da cena Rap que são referências para ela: Dina Di, Cirurgia Moral, Retrato Radical, S.O.S periferia,Código Penal, Álibi ,Ndee Naldinho e Dj Jamaica. A artista participou de eventos de grande repercussão como : FAN(Festival de Arte Negra), Semana Hip Hop, Descontorno Cultural, BHZ Periferia entre outros. Sempre com letras conscientes, positivas e com cunho religioso,Flávia é daquelas artistas que carrega a simplicidade com ela e que quando está nos palcos larga rimas incríveis e tem um flow único.
No início deste mês Flávia lançou seu primeiro videoclipe intitulado como : Meu Dilema, ele está disponível no Youtube. A artista recebeu vários elogios vindo do Brasil inteiro, muitos compartilhamentos e uma interação ímpar com as mulheres, elas se sentiram representadas e imponderadas. Perguntamos a artista sobre qual o sonho dela na música ela respondeu :
‘’Eu pretendo ter um retorno do que estou fazendo, levar a mensagem de Cristo da minha maneira através das letras. Atingir outras pessoas de forma direta .’’
A festa Black Som é uma das melhores festa de Belo Horizonte e no último dia 6, a artista se apresentou com um show vibrante e repleto de rimas, levantando o público do local.
Esse mês tem lançamento(26) do álbum 92 BPM, projeto idealizado pelo DJ PretoC com sugestão assertiva da Totty foi reunir as gerações de Mcs de Belo Horizonte da década de 2000,trazer artistas que não gravavam já a algum tempo,fazer o encontro da velho escola com os artistas contemporâneos e ao batido de boombap que é um dos pilares, do estilo musical Rap.E a Flávia é uma dessas artistas que vão compor essa álbum que já tem show no Duelo de MCS com data marcada: 10 de maio. Em breve Flavia lançará mais 3 sons novos!Com a mesma vibe e flow presentes no seu trabalho. Fiquem ligados!
Rede social: @ftangrins
Links do trabalho da artista:
https://www.youtube.com/watch?v=5xNz06LtJkk
https://deezer.page.link/FRAkEkJ4DAeGVoAWA
https://deezer.page.link/XYQRtED3FPPK2KLw9
Matéria por Dj Number one
Edição e elaboração: Lorena santos
COLUNA LORENA SANTOS COLUNA LORENA SANTOS
April Walker pioneira da StStreetwear
April Walker é afro-latina , cria do Brooklyn, um ícone da Moda,
educadora e autora.Teve seu trabalho apresentado na
Forbes, In Style, Essence, The New York Times, Drink Champs, Vogue,
CFDA. Na década de 70 ela se tornou uma das pioneiras no que tange a Streetwear
e é Ceo da Marca Walker Wear, uma das mais importantes
dentro da Cultura Hip Hop principalmente nos anos 90, a marca segue fazendo
história e sendo comercializada no mundo inteiro. April iniciou na Moda Masculina
e no rasgar dos anos ampliou as suas criações também para o público feminino,
vestiu grandes nomes e referências da cena como: Tupac, Notorius Big,
Wu Tang Clan, Run DMC.
É importante ressaltar a importância de April tanto
dentro do universo da Moda, como empresária dentro de um movimento que ainda
era perpetuado por marcas da indústria como: (Nike,Adidas e Puma) que
vendo de forma antecipada o tamanho que seria a Cultura Hip hop começaram a
investir pesado, criando linhas e peças exclusivas para os artista e
automaticamente atingindo o grande público. As quebradas nessa época não
tinham marcas ou negócios liderados por pessoas da comunidade e a April foi uma
delas, e isso faz com que ela quebre vários paradigmas e faz dela, além de
empresária uma criadora de Moda. Ela seguiu sua intuição criativa, sendo
pioneira na Moda Urbana, preparando o terreno para uma revolução nas normas da
indústria da Moda, políticas de gênero e mudança de Cultura. Walker moldou a
direção que o estilo tomaria no futuro, como a primeira mulher com uma marca de
Moda Urbana, a Walker Wear ajudou a criar uma indústria
multibilionária conhecida como streetwear.
Walker também foi destaque em documentários premiados como "The
Remix Hip Hop X Fashion" e "Fresh Dressed".
Curadora da Exposição: "Women in
Streetwear" celebra contribuições poderosas para a cultura do streetwear
de mulheres como Misa Hylton, Sharifa Murdock,
Shara McHayle, Kianga "Kiki Kitty" Milele, Toni
Scott Grant, Sophia Chang, Elena Romero e
Samantha Black. Walker também foi tema de uma exposição em 2019 intitulada
"Walk this Way".
Quando April não está sentada no comando da Walker Wear, ela é
autora de livros, educadora, professora adjunta da TISCH/NYU, colaboradora do
"Streetwear Essentials" de Parson, produtora, e seu trabalho foi
apresentado nacional e internacionalmente pela
Sotheby's, Photoville e
no Kunsthal and Centraal Museum.
"É hora de nivelar o campo de jogo. Quando capacitamos indivíduos,
capacitamos nossas comunidades, ajudando a criar um ecossistema global
saudável." – April Walker.
"Temos que ser essa mudança e celebrar uns aos outros. Minha
esperança é fomentar o comportamento contagiante e mostrar como a cooperação
lateral cria movimento vertical. - April Walker.
Redes Sociais:
@walkerwear
Site Oficial:
RUM D .M C RUM D .M C
- Quem gosta da cultura hip-hop,
precisa ficar ligado nesse documentário. O trailer da série documental “Kings
From Queens: The Run DMC Story” (Os Reis do Queens - A História de Run DMC),
sobre o lendário trio de hip-hop formado por Joseph Simmons ( Rev Run), Darryl
McDaniels (DMC) e Jason Mizell (Jam Master Jay) foi divulgado e nele podemos
ver outros nomes influentes do rap como Ice Cube e Beastie Boys refletindo
sobre o impacto do grupo.
“Eles são a razão pela qual o hip-hop
é tão grande como é agora”, explica Ice Cube no trailer. Lembrando que Cube foi
fundador do NWA, outro grupo que sempre está na lista de maiores da história do
rap.
“Eles mudaram o som da música, o
público do rap”, afirma Mike D, do Beastie Boy, banda que, assim como o RUN
D.M.C, abusava da mistura de rock com a batida do hip-hop.
Leia mais em nosso site sobre o documentário e os outros nomes do rap que participam da série.
Fonte : https://www.facebook.com/tracebrasiloficial
PREMIAÇÕES PREMIAÇÕES
No dia 19 de Dezembro em uma comemoração dos 50 anos de hip hop ,no mundo e 40 de Brasil .
A nossa equipe foi premiada por Três vezes ,sendo duas com a artistas, Flavia tangrins e Dj Number one e outra da próprio coletivo BHZ PERIFERIA
Homenagem foi prestada ,pela deputada federa Andréia de Jesus em uma cerimônia realizada na Assembléia legislativa de Mg.
Ficamos muito feliz por ter sido lembrado e indicado pela comunidade de hip hop de Mg
E de grande importância para nosso coletivo receber este tipo de premiação
, nos faz acreditar que nosso trabalho
esta sendo valorizado e respeitado.
Agradecemos ao carinho recebido, por todos La presente e pelo os votos de sucessos que nos desejaram
Dedicamos esta premiação a todos que já passaram pelos os nossos eventos e que também ajudaram na organização de nossos projetos
FLÁVIA TANGRINS FLÁVIA TANGRINS
Flavia Pereira Tangrins, Nascida e
criada na Vila São Jorge no
Aglomerado Morro das pedras na
Região Oeste de Belo Horizonte.
Iniciou sua trajetória no RAP , No Ano de 2017
Suas composições, traz uma bagagem da velha escola, e tem como
fonte inspiradora alguns artistas do passado
Como: Cirurgia moral, Retrato Radical, SOS
periferia, Dina Di ,Ndee Naldinho , Álibi entre outros que fizeram parte de sua infância e
adolescência .
Traz em suas composições, Opiniões Fortes e contestações ao falso evangelho, e ás denominações evangélicas que ,por outrora são enganadoras .
l
Vem pregando as suas ideias de forma clara e transparente, levando sempre as suas opiniões para que possam de certa forma, fazer com que as pessoas reflitam, sobre tais situações que vem acontecendo em nosso cotidiano e no meio Cristão.
EVENTO BHZ / FOTOS EVENTO BHZ / FOTOS
HISTORIA NUMBER ONE HISTORIA NUMBER ONE
História DJ Number One dentro do H2 em MG
Vanderlei Narciso dos Santos DJ Number One Nascido em 06 de outubro de 1971 na cidade mineira de Conselheiro Lafaiete ,mudou se para Capital mineira Belo Horizonte com poucos meses de vida e se encontra até os dias de hoje .No início dos anos 80, mais precisamente em 1982 o futuro artista começava a frequentar as quadras e danceterias da cidade, que na época era conhecida como Som.Morador da Região Oeste de Belo Horizonte, foi em seu primeiro Baile na quadra de esporte “Tringo Lingo” no bairro Betânia que deu início a sua primeira experiência em bailes na época o futuro artista tinha seus 11 anos de idade e não era permitido a entrada de menores ,somente com um acompanhante maior de idade.Por várias vezes ficou de fora acompanhando,os sons,batidas e músicas ali da portaria mesmo, porém já se imaginava fazendo parte daquele universo e deixar sua marca .Até que um dia um cara chamado “Profeta” que fazia parte de uma Gangue da região ,resolveu que levaria ele pra conhecer a parte interna do evento então a tão sonhada quadra de som .Foi seu primeiro contato com as pessoas e o público de lá,pista cheia e vibrante e os clássicos do momento como : Soul e o Balanço ,impactado pelo ambiente e Cultura começou então a aprender a dançar os passinhos que eram característicos da época e sempre dançados em grupo. Frequentou várias discotecas dessa geração e casa de shows espalhadas por Belo Horizonte e Região metropolitana como: Chiod ,Vilarinho, Estúdio 94 , Pouso Forçado, Phoênix , Alucinante,Somione,Forninho no cabana, Fanthasy ,som do padre e nas quadras do salgado filho .Já em 1985 e com outros interesses para além da dança já vislumbrava a possibilidade de se tornar um DJ e se inspirou no trabalho e trajetória dos artistas mais velho da cena.Na sequência em 1987 criou seu primeiro nome artístico : “DJ DELEI”, e adquiriu seu primeiro equipamento de discotecagem um toca disco Gradiente GARRAD 401.
Com este equipamento arriscava a fazer as suas primeiras brincadeiras ,em casa mesmo, com os discos de sua mãe, que na sua maioria eram sertanejos e ficavam todos aranhados.No final de 1988, iniciava sua aventura no mundo da Música , recebeu um convite de seu então cunhado Wilsinho como era conhecido ,para ir ajudá- lo nos eventos ,já que o mesmo tinha uma equipe de som Sonimandy.Nesta mesma época conheceu uma turma da pesada e acabou se envolvendo em situações bem complicadas com o mundo do crime .
“Marcão Fera Mix”, Este era o nome do DJ que também tinha sonhos e ideias de se tornar conhecido, porém ,para que pudéssemos adquirir os equipamentos de qualidade , partimos então para uma maneira nada convencional.Depois de um tempo e com mais condições financeiras, adquiriu então equipamentos com melhor qualidade e discos de vinil importados ,que na época eram os melhores ,pois se conseguia ter as músicas em primeira mão, e consequentemente se apresentar de uma maneira diferenciada.
GRUPO DE R .A . P
Em 1989 formamos então o Grupo” Artigo Zero” formado por Marcão ,Charles, Bicudo,Nubiu, Reginaldo, Fernanda ,DJ Mix e DJ Number One, a maioria das pessoas moravam na região Oeste de Belo horizonte.Neste mesmo ano além do grupo o artista também começou a fazer parte de uma equipe de som com o nome de” Sonimandy “ , nome meio peculiar mas não menos importante ,dando inicio então as suas participações em eventos como DJ . Colocar fotos No final de 1989 em uma das festas que produzia e tocava como DJ , o artista teve o prazer de conhecer o grupo Belo Horizontino de RAP
“Retrato Radical”, no inicio da
carreira e teve a oportunidade de fazer uma pequena participação com eles.
ANOS 90
Já no início dos anos 90, exatamente em 1992 nascia sua primeira filha e ele sabia que as coisas se tornariam ainda mais complicadas, não estava sendo possível naquele momento conciliar as duas coisas ao mesmo tempo e por isso ele colocou as prioridades familiares em foco e voltou a ser ouvinte dos programas de Rádio disponíveis desta época como Programa Só Mix, Bh FM 102 e batidão 98 .Em 1995 perdemos um dos idealizadores do grupo Artigo Zero, Marcão morreu assassinado e em consenso com os demais integrantes decidiu se finalizar o trabalho em grupo. O retorno Mesmo afastado do movimento Hip Hop durante quatro anos 1994 a 1998, o artista resolveu retornar as atividades. E foi através de um amigo que também é Dj,
O RETORNO
DJ MIX !citado
acima ,que o DJ Number One aceitou o convite de ir na Rádio comunitária e deu
se inicio aos trabalhos novamente.Em 1998 iniciava se o programa ”No Stop”, na
Rádio comunitária que ficava na zona sul de Belo horizonte no Aglomerado Santa
Lúcia , o programa ia ao ar nos finais de semana das 16 as 20 horas. Colocar
fotos Iniciava se um tempo de ouro , muitas histórias e personagens o DJ Number
One conquistou sua primeira Rádio : A União FM e ele estreou como o locutor do
Programa “No Stop” ,que ficou no ar durante os anos de 1998 a 2005. O programa
foi reconhecido por três anos seguidos como o melhor programa de Rap da cidade
de Belo horizonte ,mesmo tendo uma concorrência acirrada o programa No Stop se
manteve no ar sempre nos finais de semana, sendo elaborado, produzido e
protagonizado pelo o próprio DJ .
RADIO UNIAO
- OS EVENTOS
A audiência
da Rádio estava alta e com esse estímulo a vontade de fazer mais ações em prol
da comunidade aumentou, foi ai que surgiu a ideia de fazer o 1º evento de RAP
do programa No Stop, realizado pelos DJS Liu, Meduzza e Number one,
ambos fazendo parte da mesma emissora de Rádio União 90.1 FM. O evento foi realizado em 1999 no aglomerado Morro do Papagaio ,umas das favelas mais violentas daquela época de Belo Horizonte . Este evento foi o pontapé inicial para a realização de mais 28 edições e o objetivo era contemplar o público de outros bairros ,regiões e cidades.A cidade de Santa Luzia foi escolhida pra ser o próximo destino, e depois tantas outras. O No Stop foi o 2º evento na quadra do PT no centro de Belo Horizonte ,sendo ele o 1º evento de Rap na região Central de Belo horizonte para o público periférico aconteceu em 21 de Abril de 1999. Ainda nestes anos que se deu de 2000 á 2006, participou de outros grandes eventos de Rap mineiro e também de fora do estado ,foi Mc d
apresentações de shows como: Facção Central ,Racionais Mc’s, Ao cubo , Realidade Cruel ,DBS , S .N. J, e Conexão do morro foram realizadas entrevistas no dia com os artistas.
PROJETO BHZ PERIFERIA
O projeto
da início em 2009 idealizado e protagonizado pelo DJ Number One com o nome de :
Web Rádio BHZ Periferia,com o objetivo central de dar seguimento ao seu
trabalho de locutor e comunicador de Rádio da FM.Uma vez que por Ordem Judicial
a Radio União 90.1 saiu do Ar em 2005. O programa No Stop foi ao ar pela Web
Radio semanalmente de segunda a sexta feira sempre das 20:00 as 22:00 horas. Na
programação ouvia se os clássicos do Rap Nacional e R A P de Mineiro Como:
Racionais mcs , RZO,Sabotage ,S.N.J ,Realidade Cruel,MV Bill, Retrato Radical ,
Kontrast, Are z.o.n.a,BH Periferia entre
outros. . RADIO BHZ A Web Rádio entrou no Ar no dia 10 de outubro de 2009, com
uma programação exclusiva voltada a Cultura Hip Hop e ao Movimento Negro. Vários
eventos também foram produzidos por ela como: BHZ PERIFERIA, CIRCULA HIP HOP,
IBIRITE H2, sendo o total de 14 edições contemplando as regiões: Oeste,Centro
Sul, Norte e Leste Bh MG ,a proposta sempre foi conceder espaço e visibilidade
aos grupo de Rap de nossa região metropolitana .A Rádio continua ativa até os
dias de hoje , ofertando programação vasta e diversa , onde o ouvinte ouvira os
clássicos ate os artistas atuais.
Ouçam :
https//radiobhzperiferia.com.br
50 ANOS DE HIP HOP CINDI CAMPBELL 50 ANOS DE HIP HOP CINDI CAMPBELL
você conhece a pioneira do
Hip Hop?
Considerada mãe do Hip Hop, Cindy Campbell foi catalisadora da cultura
para o mundo
Por
Karina Lima
Ao
pesquisarmos sobre o tão importante 11 de agosto de 1973, a famosa data que
marca o nascimento da cultura Hip Hop, percebemos que a mídia tradicional da
ênfase a nomes como o de Kool Herc, Bambaataa e Grandmaster Flash entre outros
nomes masculinos. Isso é comum pensando na estrutura patriarcal na qual estamos
inseridos. A verdade é que embora a contribuição desses personagens tenha sido
fundamental para a história, é necessário deixarmos evidente que houve
contribuição feminina nesse processo e em especial, a da brilhante Cindy
Campbell.
Cindy foi a primeira produtora de um evento
de Hip Hop no mundo, além de ter sido B.girl, antes do termo existir e também
grafiteira, assinando com a tag PEP-1(174). Na noite da festa, a jovem alugou a
sala de recreação por US $25 e cobrou a entrada, fazendo um preço de 25
centavos para as meninas e 50 centavos para os meninos.
Cindy também tem uma contribuição efetiva na indústria da moda como modelo. Ela já trabalhou com muitos designers influentes, além de ser graduada pelo Fashion Institute Of Technology de Nova York e ter sido concorrente do concurso de beleza Miss Black America.
Na história, é recorrente que a personalidade da mulher seja baseada sempre na figura do homem, sendo elas as esposas, as irmãs, as primas dos “protagonistas” apagando totalmente as condições profissionais femininas. No caso de Cindy, sua história foi resumida como a irmã do DJ Kool Herc, mas apesar do laço familiar com o jamaicano, partiu dela a ideia de realizar a festa do dia 11 de agosto com o objetivo de relembrar os tempos de Sound System na Jamaica.
Não restam dúvidas de que o Dj Herc teve um
grande papel na festa, pois tocou os melhores ritmos da noite, deixando a
platéia completamente entusiasmada, mas Cindy Campbell foi a peça que originou
o início do Hip Hop, pois foi quem organizou o evento e convenceu seu irmão a
tocar no Bronx.
É
impossível falar sobre a história do Hip Hop sem falar sobre o papel de Cindy
na construção e efetivação do movimento. O apoio e a ligação da jamaicana com
seu irmão abriu grandes portas para a representatividade e a consolidação da
mulher na cultura, pois ela sempre estava envolvida em todas as organizações
das festas que prosseguiram no Bronx.
Depois de Cindy, outras mulheres se movimentaram para tornar o Hip Hop mais acessível e desenvolvido. Entre elas, diversas intelectuais, grafiteiras, comunicadoras, Mc ‘s, B-girls, produtoras musicais, modelos e DJS. Além disso, a jamaicana é a fundadora do Hip-Hop Preserve Inc., uma organização sem fins lucrativos que preserva a cultura e ajuda artistas.
50 ANOS DE HIP HOP KOOL HERC 50 ANOS DE HIP HOP KOOL HERC
Kool Herc
Enquanto DJ Kool Herc é considerado o pai da "cultura hip hop", inclusive pela própria Universal Zulu Nation[1], que é a organização fundada por Afrika Bambaataa que é considerado o "padrinho" da cultura hip hop por ter sido o maior responsável pela difusão do termo "hip hop" a partir do início da década de 80 ao descrever aquilo que acontecia desde a década anterior.
A festa dada pelo DJ Kool Herc em parceria com sua irmã,
Cindy Campbell, em 11 de Agosto de 1973 na Avenida Sedgwick, 1520, é
considerada simbolicamente como a "data de nascimento" da cultura hip
hop e aquele endereço (1520 Sedgwick Ave) é considerado o local de nascimento
da mesma [2]. A Avenida Sedgwick 1520 é reconhecidamente [3] ponto turístico
obrigatório aos apreciadores de hip hop que visitam a cidade de Nova Iorque[4]
é um dos pontos de visita da Hush Tours. Em 2017 tal Avenida Sedgwick foi
oficialmente renomeada como Hip Hop Boulevard [5].
Nesta ocasião a TATS CRU, uma das mais reconhecidas crews de
graffiti do mundo fez em agosto de 2013 um mural de comemoração dos 40 Anos da
Cultura Hip Hop no Bronx e o antigo 5 Pointz (galeria a céu aberto de Graffiti)
também fez uma festa comemorativa [6]. No Brasil, a True School Crew[7] também
promoveu tal comemoração no evento Block' Out! Original Hip Hop[8] em 2013 com
a presença de Cincy Campbell e do DJ Kool Herc em pessoa. Em 11/08/2017 a
empresa Google lançou um "doodle" comemorativo dos 44 anos da Cultura
Hip Hop[9].
Usando dois turntables dos toca-discos dos aparelhos dos DJs, o estilo de Campbell levou ao uso de duas cópias do mesmo registro para prorrogar o break (sessão instrumental rítmica percussiva da música). Este breakbeat, que usava hard funk, rock, e percussões latinas, formou a base da música Hip Hop. As comunicações e exortações de Kool Herc levaram os dançarinos a procurarem um acompanhamento sincopado e com rimas faladas, que hoje é conhecido como rap. É creditado como o inventor dos termos b-boy e b-girl para os dançarinos de Breaking, vulgar e equivocadamente conhecido como breakdance. O estilo de Campbell foi rapidamente utilizado por artistas como Afrika Bambaataa e Grandmaster Flash.
O prédio situado na Avenida Sedgwick, nº 1520 é considerado o local de nascimento da Cultura Hip Hop
(birthplace of Hip Hop) por ali ter acontecido a lendária festa em 11 de agosto de 1973 que é considerada simbolicamente o marco inicial da Cultura Hip Hop. Clive foi o primeiro dos seis filhos de Keith e Nettie Campbell, tendo nascido em Kingston, Jamaica, no dia 16 de abril de 1955. Enquantro crescia, ouvia nas festas do bairro o barulho dos populares sistemas de sons, conhecidos como dancehalls. Mudou-se para Bronx, Nova Iorque em novembro de 1967. A criação da Cross Bronx Expressway por Robert Moses (concluída em 1963, mas a construção adicional continuou até 1972) tinha retirado milhares de habitantes do Bronx, principalmente das comunidades deslocadas da área principal, e levou ao uma "fuga branca" de pessoas de pele clara por serem desvalorizadas na região. Muitos proprietários de terra recorreram a incêndios, a fim de recuperar o dinheiro através de apólices de seguros. Uma nova cultura violenta de gangues de rua surgiu em 1968, e se espalhou crescentemente por todo o Bronx em 1973.
Campbell frequentou o Alfred E. Smith Career e o Technical Education High School no Bronx, onde sua altura, estatura e o comportamento na quadra levaram a seus companheiros o apelidarem de "Hércules". Ele começou a fazer graffite com um crew chamado Ex-Vandals, onde usou pela primeira vez o nome de Kool Herc.[10] Herc tentou convencer seu pai a comprar uma cópia de "Sex Machine" (tradução: Máquina de Sexo), canção de James Brown, a qual posteriormente seria alvo de uma das suas primeiras mixagens.[11] Ele e sua irmã, Cindy, começaram a organizar festas de escola no 1520 Sedgwick Avenue, edifício da propriedade de sua família.[12] Seu primeiro sistema de som consistia em dois toca-discos e um amplificador de guitarra.[11] Com a afiliação dos clubes com a presença das gangues de rua, os DJs começavam a tocar discos cada vez mais antigos e com aspirações diferentes, e os comerciais de rádio solicitavam o restauro da comunidade antes do surgimento das gangues.
FONTE:Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No ar No ar
Enquete Enquete
Últimas músicas tocadas Últimas músicas tocadas
Estatística Estatística
DJ NUMBER ONE DJ NUMBER ONE
- DJ NUMBER ONE
Oriundo da cultural H2 desde os anos 80, iniciou sua carreira no ano de 1987 participou ativamente de vários eventos como DJ em Belo horizonte e Região metropolitana da capital. Fez uma pequena participação na primeira formação do Grupo de Rap Retrato Radical nos anos 88 E 89 Participou de algumas edições do BHCANTA E DANÇA evento este que colaborou para o desenvolvimento da cultura H2 em nossa cidade de Belo horizonte. Fez parte da Equipe da extinta Rádio união 90.1fm aonde apresentava o programa com o nome de No Stop ,Programa este que fico no ar entre o ano de 1998 ate 2005 . Sendo sempre transmitido nas tardes dos finais de semana e que foi responsável por 16 eventos em toda a região metropolitana da capital mineira. Foi indicado por várias vezes a prêmios e tendo conseguido êxito em alguns importantes . Como melhor locutor de programa de rádio ano 2002. Melhor DJ de festas ano 2002 Melhor organizador de eventos Ano 2002, Melhor DJ de baile da zona oeste de BH. Sendo ainda indicado ao premio Bambaataa como melhor apresentador de eventos e colaborador da cultura H2 Em Belo horizonte Participo de vários encontros e debates sobre a Cultura Hip Hop ,nas faculdades de Belo horizonte ,UFMG ,UNA, PUC MG entre outras como UFOP na cidade de Ouro preto MG.
Recados Recados
HIP HOP ANOS 70 O INICIO HIP HOP ANOS 70 O INICIO
Grandmaster Flash
Poucos nomes se tornaram tão conhecidos pelos amantes da música em todo o mundo quanto Grandmaster Flash. Ele não é apenas um dos criadores do gênero musical chamado Hip-Hop e um fenômeno cultural musical mundial, mas seu uso pioneiro dos toca-discos o torna o primeiro DJ a tocá-los como um instrumento musical, ajudando assim a elevar o status de o DJ a uma posição artística e magistral. Ele estava inventando e demonstrando cientificamente tais métodos e conceitos que ele chamou coletivamente de “The Quick Mix Theory” que englobava a técnica inovadora de “Cutting”, eventualmente lançando as bases para o que ficou conhecido como “Scratching”, “Transforming” e o primeiro a usar as pontas dos dedos para técnicas de vinil. Sua carreira se estendeu do Bronx no início dos anos 1970 para todos os cantos do globo até a data atual.
A carreira do DJ Grandmaster Flash começou no Bronx com festas de bairro que foram essencialmente o início do que se tornaria uma sensação global - o surgimento de um gênero musical. Ele foi o primeiro DJ a colocar fisicamente as pontas dos dedos no corpo do vinil e manipulá-lo para trás, para frente ou no sentido anti-horário, quando a maioria dos DJs simplesmente segurava o disco pelas bordas, abaixava o braço de tom e o deixava tocar. Esses DJs deixaram o braço de tom guiar sua música, mas Flash marcou o corpo do vinil com giz de cera, caneta fluorescente e lápis de cera - e essas marcações se tornaram sua bússola.
Ele inventou a Quick Mix Theory, que incluía técnicas como double-back, back-door, back-spin e phasing. Isso permitiu que um DJ fizesse música colocando as pontas dos dedos no disco e medindo suas revoluções para fazer sua própria batida e sua própria música. O modelo do Flash cresceu para incluir cuttin ', que, por sua vez, gerou arranhões, transformações, a Teoria do Relógio e coisas do gênero. Ele lançou as bases para tudo que um DJ pode fazer com um disco hoje, além de apenas deixá-lo tocar. Ele foi apelidado de “Toscanini” dos toca-discos.
No inverno de 1975, um grande amigo e fã do Flash, Joe Kidd, considerado um dos mais notórios gângsteres da Boston Road, rua do Bronx, aproximou-se dele no final de uma festa no The Black Door, seu home base, enquanto ele estava quebrando seu sistema de som e Joe Kidd disse: “Damn Flash, você manuseia esses toca-discos como um Grande Mestre”. Flash parou de andar e pediu ao amigo que repetisse o que acabara de dizer. Ele repetiu a declaração e, nos dias seguintes, Flash pesquisou em todos os lugares, incluindo a biblioteca pública, para pesquisar o significado da palavra Grande Mestre. Pessoas notáveis da era dos anos 70 foram Bruce Lee, Grande Mestre de Artes Marciais e Grande Mestre de Xadrez Efim Geller. Nas semanas seguintes, ele repetiu para si mesmo: Flash — Grande Mestre — Flash, Flash — Grande Mestre — Flash. Depois de repetir isso várias vezes, ficou claro para ele que agora seria conhecido como Grandmaster Flash. Ele informou seu empresário na época, o 6'4”, Ray Chandler. Os irmãos Chandler foram os corredores número de Boston Road.
No final dos anos 70, Flash iniciou outra tendência que se tornou uma marca registrada em todo o mundo: dançarinos de break e MCs seguiram Flash para as várias festas para rap/dançar em suas batidas contínuas. Em pouco tempo, ele começou seu próprio grupo, Grandmaster Flash and the Furious Five. A reputação deles cresceu em torno da maneira como o grupo trocou e misturou suas letras com as habilidades incomparáveis de Flash como DJ e suas performances acrobáticas - girando e cortando vinil com os dedos das mãos, pés, cotovelos e qualquer objeto à mão.
SAIBA MAIS...
FONTE: http://www.grandmasterflash.com/
COLUNISTA LORENA SANTOS COLUNISTA LORENA SANTOS
No dia 9 de agosto a Netflix lançou a série: Primeiro as Damas: Mulheres no Hip Hop. A série documental é sobre a importância, protagonismo, contribuição e legado das Mulheres na Cultura Hip Hop, o que torna esse conteúdo inédito e histórico. A série é dividida em 4 episódios com entrevistas longas e que englobam nomes como: Queen Latifah, MC Lyte, Roxanne Shante, Rah Digga, Latto,Da Brat, até as artistas contemporâneas. O material é extremamente rico e repleto de detalhes que compilam a trajetória, vitorias, desafios e fatos e informações que até então não tinhamos tido acesso. Além das Mc’s contamos com a presença de outras mulheres importantes e que também estiveram inseridas dentro do Hip Hop desde sempre como as figuras icônicas de gravadoras,jornalistas e estilista( Misa Hiltone).
Primeiro as Damas: Mulheres no Hip Hop vira os holofotes e o mais importante o mic na mão delas, para que elas contem suas histórias na primeira pessoa. Além disso a serie tem muita representatividade tanto de histórias como contempla mulheres cis, trans e queers. Agora vou apresentar a vocês uma estilista pioneira da Cultura Hip Hop.
Misa Hylton é uma estilista e designer americana conhecida como uma pioneira na indústria da Moda, ela estilizou e vestiu muitos artistas de Hip-Hop e R&B desde a década de 1990, mais notavelmente Lil' Kim e Mary J. Blige. O estilo de Hylton, referido como "Hip-Hop glamouroso", tem sido creditado por influenciar as tendências de Moda na Cultura popular. Em 2012, ela abriu a Misa Hylton Fashion Academy com o cofundador e estilista Jai Hudson. Hylton estrelou o documentário The Remix: Hip Hop x Fashion, sobre o papel da moda no Hip-Hop. O filme estreou no Festival de Cinema de Tribeca de 2019. Em fevereiro de 2020, o Harlem's Fashion Row homenageou Hylton, April Walker e Dapper Dan por suas contribuições para a indústria da Moda.
Primeiro as Damas e a Moda: Sempre falamos aqui o quão a estética urbana e periférica que caracterizam a Cultura Hip Hop são potentes, originais e emblemáticas essa série ilustra isso muito bem, ela traz vários recortes das artistas em ação, seja em shows, clipes ou editoriais. As roupas são repletas de design, cores, volumes, futurismo as maquiagens também comunicam muita cor, brilho e atitude, os acessórios são outros itens que potencializam a linguagem estética das artistas sejam nos detalhes ou quando elas se tornam o ponto alto do look ou figurino, e por falar nos figurinos eles tem roubado a cena, exaltam a criatividade, realeza, irreverência, sexys e com muitas cores neons. Os calçados são outros recursos fundamentais dentro da nossa Cultura como botas coloridas e longas, tênis e saltos. Depois que assistirem voltem para nos contar o que vocês acharam dessa série.
Onde Assistir: Na Netflix -
https://www.netflix.com/br/title/80997174
CULTURA HIP HOP 50 ANOS CULTURA HIP HOP 50 ANOS
50 Anos de Hip Hop
O Hip Hop é uma cultura jovem, mas completa 50 anos de existência e tem sido um fenômeno mundial que ainda influencia muitos aspectos da sociedade, incluindo a música, o estilo, a dança e a moda. O Hip Hop surgiu no Bronx, em Nova York, nos Estados Unidos, no final da década de 1960 e, desde então, tem evoluído constantemente para se tornar o que é hoje. Neste artigo, vamos explorar a evolução do Hip-Hop e como ele se tornou uma das culturas mais influentes do mundo.
O Começo do Hip Hop
O Hip Hop surgiu como uma forma de
expressão para os jovens negros e latinos do Bronx que buscavam um escape das
difíceis condições sociais e econômicas da época. Em meio a uma sociedade cada
vez mais dividida e tensa, eles encontraram na música, dança e poesia um meio
de se expressarem e de se unirem. Grandmaster Flash, DJ Kool Herc, Afrika
Bambaataa e Kool DJ Dee são alguns dos pioneiros da cultura hip-hop que
começaram a tocar música e fazer festas no final dos anos 1970.
A Evolução do Hip Hop
Ao longo dos anos, o Hip Hop tem
evoluído de diversas formas, incluindo a música, a dança, a moda e a poesia. Na
década de 1980, o Hip Hop começou a ser mais aceito pelo público em geral, e os
primeiros artistas de Hip Hop começaram a ter sucesso comercial. Alguns dos
mais influentes artistas de rap dos anos 1980 incluem Run-DMC, LL Cool J e The
Sugarhill Gang.
Na década de 1990, o Hip Hop tornou-se ainda mais popular e influente, e muitos artistas começaram a incorporar elementos de outros gêneros musicais, como o R&B e o funk, em suas músicas. Para citar alguns temos Tupac, Notorious B.I.G., Wu-Tang Clan, Public Enemy e Dr. Dre.
O Hip Hop Hoje
Hoje, o Hip Hop é uma das culturas mais influentes do mundo, e seus artistas são celebridades internacionais. Artistas como Kendrick Lamar, J. Cole, Cardi B e Nicki Minaj estão entre os mais respeitados e influentes artistas do hip hop atual. Além disso, o Hip Hop tem sido incorporado em muitas outras formas de arte, incluindo filmes, televisão e literatura. A moda e o estilo do Hip Hop também têm influenciado a cultura popular, e muitas marcas de moda e estilo de vida se inspiram no estilo.
As músicas mais influentes
Anos 70: o começo do Hip Hop
Os primeiros anos do Hip Hop foram
marcados por músicas que se concentravam principalmente nas batidas e na
mensagem. Alguns dos artistas mais influentes desta época incluem DJ Kool Herc,
Afrika Bambaataa e Grandmaster Flash. Algumas das músicas mais influentes desta
época incluem “Rapper’s Delight” do The Sugarhill Gang, “The Message” do
Grandmaster Flash and The Furious Five e “Planet Rock” de Afrika Bambaataa.
Anos 80: o auge do Hip Hop
Os anos 80 foram a época de ouro do Hip
Hop, quando muitos dos artistas mais influentes do gênero começaram a emergir.
Alguns dos mais importantes incluem Run-DMC, LL Cool J, Public Enemy e Beastie
Boys. Algumas das músicas mais influentes desta época incluem “Walk This Way”
de Run-DMC, “Rock the Bells” de LL Cool J, “Fight the Power” de Public Enemy e
“Sabotage” dos Beastie Boys.
Anos 90: a era do gangsta rap
Os anos 90 foram dominados pelo gangsta rap, um subgênero do Hip Hop que se concentrava na vida nas ruas e nas dificuldades enfrentadas pelas comunidades afro-americanas. Alguns dos artistas mais influentes desta época incluem Dr. Dre, Tupac, Notorious B.I.G. e Snoop Dogg. Algumas das músicas mais influentes desta época incluem “Nuthin’ But a G Thang” de Dr. Dre, “California Love” de Tupac, “Juicy” de Notorious B.I.G. e “Gin and Juice” de Snoop Dogg.
Anos 2000 e além: a diversificação do Hip
Hop
Desde os anos 2000, o Hip Hop tem se
diversificado e evoluído para incluir uma ampla gama de estilos e subgêneros,
desde o trap até o conscious rap. Alguns dos artistas mais influentes desta
época incluem Eminem, Kendrick Lamar, J. Cole e Outkast. Algumas das músicas
mais influentes desta época: “Lose Yourself” do Eminem, “HUMBLE.” do Kendrick
Lamar e “Ms Jackson” do Outkast.
O Hip Hop é uma cultura vibrante e
inovadora que tem evoluído constantemente ao longo dos anos. De um pequeno
movimento de jovens negros e latinos no Bronx, o Hip Hop se tornou uma das
culturas mais influentes. Para saber mais, vale a pena assistir os
documentários que indicamos no artigo ‘Documentários
imperdíveis sobre música na Netflix’ com a temática do
hip-hop.
FONTE:
https://www.muzicado.com/50-anos-do-hip-hop-a-evolucao-de-um-movimento-cultural/
A HISTORIA DO GRUPO WHODINI A HISTORIA DO GRUPO WHODINI
FONTE: https://www.youtube.com/@musikako
https://www.youtube.com/watch?v=fr7Xn66l0u0
A HISTÓRIA DE ERIC B & RAKIM (BIOGRAFIA) A HISTÓRIA DE ERIC B & RAKIM (BIOGRAFIA)
ERIC B & RAKIM (BIOGRAFIA
Rakim é um duo de hip hop formado por Eric Barrier e Rakim Allah, formado no bairro de Queens, Nova Iorque. O grupo é considerado um dos principais da era do ouro do gênero.
COLUNISTA LORENA SANTOS COLUNISTA LORENA SANTOS
Hip Hop a Cultura do plural
CASTANHA
Foi em 1981 que a futura artista e uma das MCS mais importantes da cena
Rap começava seus primeiros passos nas Culturas Afro e Hip Hop, ela já dançava
Jazz e dança Afro na Zona Leste de Belo Horizonte e em 1985 ela inicia no Grupo
de Capoeira Mandinga Mineira em 2000. Sua formação profissional foi em
licenciatura em desenho e plástica pela FUMA atual UEMG trabalhou 16 anos como
desenhista projetista 3D em elétrica de alta tensão. Super articulada e multi
artista Castanha no mesmo ano participou do Projeto Multiculturalismo promovido
pelo NUC que resultou em um Cd :Manifesto 1 passo com participações importantes de :Meninas de Sinha ,CapoeiArte
Basil e Cirandeio Cultural, e o ponto de encontro e desse trabalhos foi o
Centro Cultural Alto Vera Cruz, que ainda proporcionou rodas de conversa,
dinâmicas em grupo, atividades corporais,cantoria,capoeira e a Cultura Hip Hop,
com oficinas de Graffiti e Rap, e foi ai que nasceu dentro dela o sonho de ser
uma cantora de Rap e deixar de ser Backing Vocal, nessa época dentro do cenário
da Cultura Hip Hop o machismo
infelizmente ditava as regras e a presença feminina ainda sofria muito
hostilidade por parte dos homens .E por isso
que se via as mulheres sempre
ocupando o palco como Back Vocal e não
como MCS. Mas Castanha seguiu desbravando sua trajetória, caminhando lado a
lado com outras mulheres como a Luana Houston que era a outra vocalista do
grupo, que contribuíam na cena, e o seu sonho se tornou real em 2003, ela entra
para o grupo: SOS Periferia (Santa Luzia), fez história, shows lotados, se
tornou referência para muita gente, inclusive para as futuras MCS. Neste mesmo
ano ela participou do FAN (Festival de Arte Negra), foi convidada para
entrevistas na Rádio Favela e recebeu indicação ao Prêmio Hutuz de Melhores na categoria Hip Hop
Brasileiro 2003/2004. A cena de Belo Horizonte estava pulsante, e o ano já era
2006 o grupo SOS Periferia fazendo sua história e deixando sua marca, a
valorização da cultura Hip hop e Afro estavam em ascensão, agenda cheia e muito
trabalho. E foi nesse ano que a artista fez seu último show dentro do grupo, no
Teatro da Biblioteca Pública através do Projeto: Stereoteca – Arautos do Gueto
e SOS Periferia, ela preciso prioriza sua gravidez que exigiu cuidados. Há 7
anos Castanha a 7 anos sou empreendedora na área da Beleza cabelereira
especialista em crespos e cacheados, transita.
Siga o trabalho dela: @mainartfashion
Moda e o Elemento RAP: Na época era padrão vestir de calça larga e fazer “postura de homem,” esse tipo de frase era super comum, mulheres vestidas na maior parte das vezes de forma compulsória como os homens se vestiam e se portavam nos palcos. Porém Castanha foi quebrando mais uma regra ditada pelos homens, ela foi compondo seus próprios looks e figurinos, ela foi uma das primeiras mulheres a romper com esse “padrão”. No início houve estranhamento das outras mulheres, mas depois, elas se inspiraram mais uma vez nessa dama do Hip hop e começaram a mudar as suas identidades estéticas. h
NEGHAUM
MC como poucos, Neghaum teve seu primeiro contato com o elemento Rap em meados de 1994, diretamente Aarão reis zona norte de Belo Horizonte. Em 1998 ele já tinha um contato mais profundo com a Cultura e com a cena local, sempre muito articulado criou o grupo de rap KONTRAST em 1999, um dos grupos mais icônicos da cena de BH e Região Metropolitana. E quem o ajudou nessa missão foi o Dj Eazy CDA,outra figura super importante do Hip Hop mineiro. Os shows do grupo estavam sempre lotados e a vibe lá encima, e se apresentaram em casas como : Lapa Multishow,Sesc Paladium e Palácio das Artes além de terem girados em várias quebrada da cidade. Em 2013 o grupo encerra as suas atividades, o MC dá um respiro, reorganiza a rota e volta em carreira solo com tudo em 2015, artista de pensamento rápido, rimas afiadas, criatividade no teto e um flow único, um Mc versátil, atualizado suas músicas sempre trouxeram o cotidiano periférico, desse artista que tem uma voz inconfundível, lançou seu primeiro disco solo: Outro Efeito em Belo Horizonte e São Paulo. Em 2017 esse trabalho foi premiado no estado de Minas Gerais e em festivais de música como "Som Plural" realizado em Itabirito, com a música "Sementes" escolhida como melhor letra, premiada também no Festival "Canta Mariana" realizado em Mariana, escolhida como a melhor canção.
Em 2017 esse trabalho foi premiado no estado de Minas Gerais e em festivais de música como "Som Plural" realizado em Itabirito, com a música "Sementes" escolhida como melhor letra, premiada também no Festival "Canta Mariana" realizado em Mariana, escolhida como a melhor canção.
Em 2019 no
Festival de música "Todos Os Sons" realizado em Ouro Preto, Neghaum
ganhou o 1º lugar com a música "Na Fé", outra faixa do disco Outro
Efeito.
Neghaum carrega
um legado de parcerias musicais com nomes como: Velha Guarda Do Samba de BH,
Família De Rua (Duelo de Mc 's), Kainna Tawá ,Juliana Felicio,Tamara Franklin entre outros.
Contatos:
e-mail: contatoneghaum@gmail.com
Redes Sociais:
Apresento a vocês a Yasmin Boraschi, mais conhecida como @the.lirios e ela representa o elemento Rap e o Conhecimento!
Ela conheceu o Hip Hop foi muito por
acaso,a sensação que ela teve é que a vida foi levando-o até ela. Meus pais se
separaram quando eu tinha 8 anos e o refúgio da minha mãe foi a igreja
evangélica, acompanhava ela aonde ela fosse, então mesmo não gostando muito eu
fazia questão. Lá comecei a frequentar o grupo de jovens que todos os domingos
antes do culto tinha aulas culturais. Já ouvia rap na MTV, mas não sabia que
tinha uma cultura por trás, lá comecei nas aulas de danças urbanas e a primeira
foi de Breaking, depois fui fazendo outras modalidades. Me apaixonei de cara e
cheguei a apresentar em um dos shows do grupo Ao Cubo e fiquei na dança e na
igreja até os meus 14 anos.
A maior conexão que tive com o Hip Hop
foi em Contagem, na cidade que cresci, lá tem muitas praças onde a galera
sempre fazia Saraus, o maior era o Apoema que comecei a ajudar na organização
por um tempo. Nessa mesma época, fui convidada por um amigo a fazer parte do
grêmio estudantil, onde estudei o direito do aluno e implementamos na escola um
Sarau e isso mudou completamente o rumo de uma escola extremamente
conservadora, dando também a abertura de levar o Graffiti e a batalha de
conhecimento nas edições do Sarau. Também nessa mesma época, fui chamada pra
ser Mestre de Cerimônias da Segunda Rap, uma batalha que antes eram 20 pessoas
numa praça, se tornar uma batalha com mais de 100 pessoas toda
segunda-feira.Todos esses acontecimentos mudaram o rumo da minha vida. Além da
parte ativa, também frequentava as diversas batalhas que aconteciam em BH pra
aprender e poder me aprimorar como MC. Sempre fui muito ativa e acredito que os
convites para os projetos vieram por sempre tomar iniciativa de fazer
acontecer.Com 18 anos fiquei 3 meses na ocupação do CRJ e da FUNARTE, onde
tinha muitas palestras com pioneiros do hip hop de BH. Cada vez mais fui me
interessando em aprender sobre a história e comecei a pesquisar e frequentar
movimentos da cidade onde tinham esse conhecimento, além de me posicionar nas
redes sociais onde foram surgindo oportunidades de produção cultural.
A sua relação com a Moda Urbana:
Estar nos movimentos culturais me fazia
sentir livre pra ser eu mesma. Trabalho desde os 14 anos, mas nunca tive muitas
condições de ficar usando roupas de marcas e etc, acredito que não é algo que
coloco como prioridade.Sempre fui muito de garimpar em brechós da cidade, em
lojinhas de feira ou quando queria algo diferente buscava marcas locais da
cidade.Hoje não mudou muita coisa, mas com o crescimento das minhas redes fiz
parcerias com algumas marcas e dei uma pequena renovada no guarda-roupas
rsrsrs!
A Moda de Rua é um dos elementos da
cultura, indiretamente já gostava de calças mais largas, uma estética anos 90',
mas nunca fui muito adepta as camisas GG rsrsrs. Gosto de peças que me deixem
confortável e com algumas tatuagens à mostra.
Referências:
Com certeza uma das minhas maiores
referências é o MC Marechal que tive a oportunidade de vivenciar a VVAR também
aos meus 18 anos quando morei no Rio de Janeiro. Meu ex namorado tinha um
projeto com ele e fizemos o corre juntos pra fazer acontecer, onde aprendi
muito também.Além do Marechal, as mulheres foram cruciais pro meu
posicionamento político e social numa cultura tão importante. Entre elas Dina
Di, Kamila CDD, Negra Li e Karol Conka.
Instagram: @the.lirios
A HISTÓRIA DE KURTIS BLOW (BIOGRAFIA) A HISTÓRIA DE KURTIS BLOW (BIOGRAFIA)
Kurtis Blow
Kurtis Blow, (nascido Curtis Walker a 9 de Agosto de 1959 em Harlem, Nova York), é um dos mais influêntes rappers e um dos primeiros artistas de hip hop.[1] O sucesso "The Breaks" (de 1979) é um dos primeiros "clássicos" deste gênero (a música é basicamente uma cativante batida disco' com rima rap). Blow foi influenciado pelo disc-jóquei DJ Hollywood (criador do termo hip-hop). Bob Dylan fez uma participação no álbum "Kingdom Blow" de Kurtis Blow, lançado em 1986.[1] Blow começou sua carreira em Nova Iorque em meados da década de 1970, como dançarino de break, até iniciar trabalho como DJ e rapper. Ele foi o primeiro a gravar um álbum inteiro de rap em 1980, o álbum Kurtis Blow, que inclui as faixas The Breaks e Throughout The Years".[2] Ele ainda apareceu em dois filmes: Krush Groove e The Show.
Em 2005, sua música "Basketball" (do álbum Ego Trip) foi usada em alguns comerciais durante partidas da NBA, a liga de basquetebol dos Estados Unidos. Em 2007 Blow entra para a Hip Hop Church, tornando-se pastor, ao lado de outros rappers como Run (do Run-D.M.C.).
TURISMO TURISMO
CACHOEIRAS
A Cachoeira do tabuleiro, está situada no distrito como mesmo nome que fica na cidade mineira de Conceição do Mato Dentro, distante 200 km da capital mineira .
No local existem várias áreas de camping e pousadas;
O distrito é bem pequeno ,com uma população bem hospitaleira.
A cachoeira do Tabuleiro é a 3ª maior do Brasil e a maior do estado de MG; com seus 273 metros de queda livre foi considerada pela Revista 4 rodas como sendo umas das mais belas de nosso país .
O local é de acesso moderado, tendo guia para acompanhar a caminhada que dura cerca de 1:30 com um percurso de km 2.500 o local oferece também colete náutico, pelo o fato de seu posso ser bem profundo e sua água muito fria.
A parte de baixo como é chamada, tem uma descida bem considerável, com algumas escadas de madeira bem feitas e com corre mão; Após esta descida, entra-se no rio que vem da cachoeira e anda cerca de 1Km até o seu destino que é o poço.
Parte de cima: Esta aventura já fica um tanto quando difícil, pois se anda cerca de 8 km, de uma subida considerável ,Porém pode –se apreciar uma vista de tirar o fôlego
Quando não estou em campo procurando uma nova aventura maravilhosa, passo meu tempo pesquisando e explorando novas possibilidades para ajudar a manter meus passeios sempre atualizados, interessantes e relevantes. Dê uma conferida
MATÉRIA/ POR VANDERLEI NARCISO
BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE
Belo Horizonte é a capital do estado de Minas Gerais, no
sudeste do Brasil. Rodeada de montanhas, a cidade é conhecida pelo enorme
Estádio Mineirão. Construído em 1965, o estádio alberga também o Museu
Brasileiro do Futebol. Nas proximidades encontra-se a Lagoa da Pampulha e o
Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que inclui a Igreja de São Francisco de
Assis, cujo teto é ondulado e que foi concebida pelo arquiteto modernista
brasileiro Oscar Niemeyer. ― Google
Fundação: 12 de dezembro de 1897
Área: 331,4 km²
População: 2,722 milhões (2020)
População metropolitana: 6.006.887
CASA DO HIP HOP TAQUARIL CASA DO HIP HOP TAQUARIL
CASA DO HIP HOP
Histórico da Casa do Hip Hop Taquaril
Idealizada por Rapper Blitz a Casa do Hip Hop Taquaril foi fundada no dia 08 de Outubro de 2016 na comunidade do Taquaril, um espaço de referência do Hip Hop a casa e a única da cidade de Belo Horizonte e do Estado de Minas Gerais. Com uma circulação de aproximadamente 200 pessoas por mês a Casa do Hip Hop Taquaril é o único Centro Cultural existente no bairro, com uma programação que vai além do Hip Hop a casa do Hip Hop oferece infra estrutura física para receber vários tipos de atividades as quais já vem acontecendo como aulas de capoeira, encontro de reuniões comunitárias e institucionais, workshops, dentre outras atividades, hoje a casa tem em sua coordenação integrantes de grupos de rap da comunidade , adaptada para receber cadeirantes fazendo assim um importante papel de inclusão na comunidade com uma programação que vai de Segunda feira à Domingo a casa do Hip Hop Taquaril oferece aulas de capoeira e Rap, cineclube, Bazar, eventos culturais, Biblioteca e Ponto de Leitura. Funciona dias de semana de na parte da noite e aos finais de semana durante o dia com entrada gratuita para todos, esta localizado no coração do Taquaril em frente ao final do Ônibus na rua Joaquim Teixeira dos Anjos 140.
AFRICA BAMBAATAA AFRICA BAMBAATAA
Afrika Bambaataa, nome artístico de Lance Taylor (Bronx, Nova Iorque, 19 de abril de 1957) é um DJ, cantor, compositor, produtor e ativista estadunidense conhecido por ser líder da banda Zulu Nation. Além de ter inovado os paradigmas do electro, também é reconhecido como sendo o padrinho do Hip Hop por ter sido o primeiro a utilizar o termo e dar as bases técnica e artística para o "Hip Hop" formando assim uma nova cultura que se expandia nos bairros negros e latinos da cidade deAfrika Bambaataa, nome artístico de Lance Taylor (Bronx, Nova Iorque, 19 de abril de 1957) é um DJ, cantor, compositor, produtor e ativista estadunidense conhecido por ser líder da banda Zulu Nation. Além de ter inovado os paradigmas do electro, também é reconhecido como sendo o padrinho do Hip Hop por ter sido o primeiro a utilizar o termo e dar as bases técnica e artística para o "Hip Hop" formando assim uma nova cultura que se expandia nos bairros negros e latinos da cidade de Nova Iorque e que congregava DJs, MCs, Writers (grafiteiros), B.boys e B.Girls (dançarinos de Breaking). Carreira Nasceu e foi criado no Bronx e, quando jovem, fazia parte de uma gangue chamada Black Spades (Espadas Negras, em português), mas viu que as brigas entre as gangues não levariam a lugar nenhum. Muitos dos membros originais da Zulu Nation também faziam parte da Black Spades, que era uma das maiores e mais t
QUEEN LATIFAH QUEEN LATIFAH
Ana Elaine Owens, mais conhecida por seu nome artístico Queen Latifah, é uma rapper, atriz, compositora, produtora de televisão, produtora musical, comediante e apresentadora norte-americana. Ela iniciou sua carreira artística como rapper, lançando seu primeiro álbum intitulado All Hail the Queen, em 1989
Ela iniciou sua carreira artística como rapper, lançando seu primeiro álbum intitulado All Hail the Queen, em 1989. Em 1991, lançou seu segundo álbum Nature of a Sista. Seu primeiro papel como atriz foi em 1993, como Khadijah James na sitcom da FOX, Living Single. Seu terceiro álbum Black Reign (1993), gerou o single ''U.N.I.T.Y.", que ganhou um Grammy e foi bem sucedido na Billboard Hot 100. Em 1996, estrelou o papel principal em Até as Últimas Consequências e lançou seu quarto álbum Order in the Court. Em 2004, lançou seu quinto álbum The Dana Owens Album, e em 2007 e 2009, lançou mais dois álbuns de estúdio - Trav'lin' Light e Persona. Latifah vendeu mais de 2 milhões de cópias mundialmente, e é considerada uma das mulheres pioneiras no hip-hop.[3]
Ela estrelou vários filmes de sucesso em sua carreira, como: A Casa Caiu (2003), Taxi (2004), Barbershop 2: Back in Business (2004), Beauty Shop (2005), As Férias da Minha Vida (2006), Hairspray (2007), Joyful Noise (2012), Milagres do Paraíso (2016) e Girls Trip (2017).
Em 2006, Latifah recebeu uma estrela na Calçada da Fama.[4] Seu trabalho na música, no cinema e na televisão lhe renderam um Grammy,[5] um Emmy, um Globo de Ouro, três Screen Actors Guild Awards, dois NAACP Image Awards, e uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Chicago em 2002.